OPINIÃO DA EDITORA
Além das senhas que o cliente tem que memorizar, se esquivar de golpes bancários, de telefonemas insistentes do marketing das instituições financeiras, onde a pessoa não tem conta, tentando empurrando empréstimos, ‘me surge o tal PIX’. Alguém já tentou a história da chave? Para cada conta no banco, um número de documento, que não pode repetir. Ou seja, em uma conta pessoal coloca o CPF, na outra o número da CNH, se tiver mais uma ( quem não tem), o aniversário da tia da sua avó, e na conta da sua avó, escolhe o número do telefone do seu primeiro celular (meigo), enfim… Fico impressionada como estamos reféns de nossos ganhos que são depositados nas instituições bancárias. E já tem golpista dando um jeito de enganar os incautos. Gente! Quem tem que se preocupar com isso tudo, inclusive com os larápios do Auxílio Emergencial, é a instituição bancária, sinceramente. Abarrotar o aplicativo do celular, de ‘você quer fazer agora?’ ou ‘vamos experimentar o Pix?”, está irritante. O ‘peor’, a tal geringonça só vai funcionar em dezembro. Por que o alarido? Não sou obrigada. Lá quero o PIX!