Todos estão acompanhando a eleição que vai decidir os rumos do país americano e, por tabela, do Mundo. Tenso. A forma de eleger, nos EUA, cerca de 100 milhões de votos antecipadamente, é de confusa compreensão (assumo!), totalmente diferente, por exemplo, da maneira de eleger o presidente no Brasil. O puxa-estica dos candidatos americanos deixa o mercado financeiro completamente atordoado, a população mundial atônita, mas com pensamento positivo por um desfecho favorável. Se o republicano Donald Trump vencer, mais quatro anos de declarações impensadas, de brigas com os seus pares, mas, como conseguiu, até a chegada da pandemia, fortalecer a economia americana, é onde ele se pauta e acredita na vitória. Se o democrata Joe Biden vencer, pode não levar, porque no bolo geral, não dá a vitória para quem ganha. Certamente acontecerão protestos, vandalismo, além do questionamento das urnas. Contudo, caso Biden consiga entrar na Casa Branca, deverá governar de maneira moderada, possivelmente, acalmando, em todos os sentidos, o Planeta.