Manaus,
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Manaus,

Escolher o ‘vice’ é parada dura!

Difícil dizer, em quase duas décadas, qual o 'segundo homem do poder' que não deu alteração


Fiquei cá co’s meu botões observado o ‘uni-duni-tê’, dos prefeituráveis, para escolher o vice-prefeito de Manaus. A turma está cautelosa, pisando em ovos, digamos assim. Cada candidato tinha que vir com uma bula que mostrasse os efeitos colaterais, após eleição. A pessoa já entra como ‘segundo-poderoso’, mas, geralmente, não entende assim. Para exemplificar, sobre o mesmo tema, olhemos o Arthur Neto. Os dois que teve, não deu namoro, muito pelo contrário, divórcio, com litígio, mas, para abafar o caso, virou segredo de justiça. Hissa Abrahão, educado, recolheu os flaps e deixou o avião de Arthur decolar sozinho. O segundo, Marcos Rotta, veio como ‘o cara’, mas a cerca de jurubeba do poder deu-lhe um banho de cuia que ele ficou zonzo e teve que sair de fininho. Corta para o passado de onde vem a conclusão desta que vos escreve. Consultei um oráculo, que foi próximo a Gilberto Mestrinho, que me disse com todas as letras: “o Boto Navegador tinha munheca, pulso forte”.  Traduzindo: o vice já entrava sabendo que o barco, era ele quem conduzia o timão, e acabou-se. Dizem que a melhor frase de Mestrinho era: “eu tenho a caneta!”. Esta frase, aliás, podia ser o primeiro item do Manual “Entenda que vice é vice”.

TESTEI POSITIVO

O atraso deste editorial, hoje, deve-se ao fato que testei, ontem, à noite, positivo para Covid-19. Mas existe Deus sobre todas as coisas que me colocou nas mãos de um anjo, aqui na Terra, chamado Beto Nicolau e um hospital – Samel – com profissionais e equipamentos de qualidade. #gratidãoeterna

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