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Totalmente reformulado, Festival Amazonas Jazz recebe apoio da UEA


Incentivando a disseminação e a valorização da cultura local, a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) garantiu apoio ao Festival Amazonas Jazz, que, no próximo ano, vem totalmente repaginado para comemorar a sua 10ª edição. O evento acontece no período de 21 a 29 de março, em diversos aparelhos culturais, teatros e na universidade.

Na manhã desta quinta-feira (26/12), o reitor da UEA, Cleinaldo Costa, recebeu o secretário de cultura do Amazonas, Marcos Apolo Muniz, o diretor artístico do Festival, Rui Carvalho, e a produtora executiva e coordenadora geral do Festival, Inês Daou, para conhecer a nova estrutura do evento. Na ocasião, Cleinaldo reafirmou o compromisso da UEA com a cultura do Amazonas e enfatizou que um dos aspectos da instituição é promover a cidadania e a inclusão social por meio da arte.

“A UEA dará todo apoio ao Festival Amazonas Jazz, que durante nove dias estará desenvolvendo o cenário cultural do nosso Estado. Será um momento muito importante, onde teremos um intercâmbio com os maiores valores do jazz do Brasil e do mundo. Transformar a cultura em cidadania é um legado vivo, é o que movimenta uma cidade, um estado e o País”, disse o reitor.

Já o secretário Marcos Apolo Muniz enfatizou o apoio da UEA para a realização do Festival e revelou que o objetivo do evento é muito mais amplo e vai além das apresentações no teatro.

“Essa parceria com a UEA é muito importante para fortalecer o festival. Na nossa 10ª edição, teremos uma programação acadêmica que vai envolver diretamente a universidade. Durante o evento, teremos uma série de workshops e palestras dentro da UEA, com profissionais do mundo inteiro. Essa é umas das propostas para resgatar o festival que vem abrangente em 2020” destacou o secretário.

Programação do Festival 

Durante os nove dias de Festival, serão mais de 15 apresentações reunindo a nata da música instrumental brasileira com a elite do jazz mundial, além de workshops e palestras absolutamente gratuitos, totalmente abertos à comunidade.

Improvisação, percussão brasileira, pedagogia musical, jornalismo cultural, ritmos tradicionais da Amazônia, dança contemporânea, áudio e sonorização, bem como iluminação de cena, serão alguns dos temas abordados.

O jazz vai acontecer nos flutuantes, onde serão apresentados concertos e o prêmio Jovem Instrumentista, às margens do Rio Negro.

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