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Os Bórgias


Passei tempos -recentes -com aversão a séries das plataformas de streaming. É, essas que fascinam meio -mundo. Sempre ouvia comentários sobre pessoas que amanheciam vendo os capítulos de temporadas, até a exaustão. Imaginava o dia delas. Terrível, cansativo, enfadonho e, o que deveria ser pior -ou melhor -dependendo onde parou a tal história, a vontade de voltar para casa e, de novo, iniciar a maratona do acervo.

(Foto: Divulgação/Internet)

Caí na tentação, na calada da noite, em assistir ‘Coisa Mais Linda’. Foi de enfiada. Ia e voltava, sem acreditar que tinha acabado, sem mais nem menos. Liguei para quem me indicou, de madrugada. O Bruno Mazieri foi taxativo. Tem que esperar nova enxurrada de capítulos. Amuada, resolvi não ver mais nada, a não ser filmes. Sou insubordinada aos meus apelos, portanto, caí em tentação, de novo, e comecei, a título de insônia, ver ‘Os Bórgias’. São quatro temporadas de intrigas palacianas, traições, puxação de tapetes, amantes, fofocas auricula- res. Foram três noites de olhos grudados na telinha. Amanhecia. Literalmente. Paguei a língua, mas recomendo.

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