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Almas gêmeas


Ao comentar o show de Fábio Jr., ao vivo, na rádio CBN, a competente apresentadora Ana Maria Reis fez a pergunta: “Você já encontrou a sua alma gêmea (se referindo à música do cantor)?”. Respondi arianamente: “Não”. Depois, caí na real. Claro que tive a metade da laranja, no decorrer da vida, ao menos por três vezes, contando as dos ‘vera’. O primeiro ‘me ofertou’ meus três tesouros, festas, viagens e… gargalhadas. O segundo ‘me renovou a jovialidade’, parceiro que apresentou caminhos e… gargalhadas. O terceiro ‘me chegou’ com noitadas a balde, viagens divertidas, mesas de bar e, claro … gargalhadas.

As pessoas vêm e vão na vida da gente, mas, leitora querida ou leitor assíduo, apreendo delas algum ensi- namento. Sempre me acrescentam. Por que, senão, qual seria o sentido de uma vida em comum? Acredito que ‘destino não é tendência’, como disse o professor Sérgio Freire, a gente que sabe fazer acontecer. Qual a melhor coisa para mim? Quando alguém me faz sorrir, rir, gargalhar e alcançar, de quando em vez, a felicidade infantil. Aninha Reis, me arrependo da resposta. Tive, sim, até agora, três almas gêmeas. E, como sou (de vez em quan- do) otimista, que venha a próxima metade da laranja. Que seja doce como o primeiro beijo e me faça feliz como uma criança. Next.

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