Pelas ruas de Parintins, o passeio de tuc tuc ou triciclo é mais que um trajeto — é um mergulho no coração da ilha. No veículo você vai passeando, como quem respeita a história que brota de cada esquina. Passa pelo Mercado Municipal, onde o cheiro de tucupi e o barulho das conversas se misturam com o vai e vem de quem vive da terra e das águas. Cruza a Catedral, imponente e serena, onde a fé do parintinense repousa em silêncio. Segue pelas praças Digital e ruas dividas entre o azul e o vermelho. Sim, tudo dividido, até a faixa de pedestre se divide nas cores e encontra as casas de madeira colorida, que mais parecem guardar segredos contados ao pé do ouvido. E assim segue o passeio por lembranças vivas — e tudo anuncia que falta pouco para a magia tomar conta da cidade.

Foto: Jimy Pontes
Enquanto isso, o guindaste do Caprichoso já se ergue como um monumento à retomada. A gigante Terex, que quase ficou de fora este ano, chegou à ilha para levantar o boi azul até onde o olho não alcança. Vai subir floresta, encantado, memória. Vai fazer a arena inteira prender a respiração e olhar pro alto com olhos marejados de emoção.
E enquanto um se lança ao céu, o outro finca raízes. O Garantido espalhou suas coreografias antes mesmo da festa começar. Mais de um milhão de visualizações depois, é o povo quem dança — no quarto, na calçada, na alma. É o Boi da Baixa mostrando que o espetáculo mora no rebolado do corpo, na fé de quem dança sem precisar estar no bumbódromo. Mora no povo.
Um sobe com engenharia; o outro explode no coração. Um silencia a arena com impacto; o outro a levanta com canto. E Parintins, entre um passo e um salto, já começa a pulsar diferente.
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A contagem regressiva já começou, e Parintins está em movimento.
Bora agora ou vai perder!?